Uma empresa de São Gonçalo que fazia a montagem, ficou meses (desde setembro de 2014) e teve que demitir seus funcionários. O acerto foi feito antes do carnaval e ainda não foi feito na integra. A empresa era responsável por todos os pontos de ônibus da avenida Roberto Silveira e constatamos que realmente a empresa abandonou a montagem, pois todos os pontos desta avenida não foram concluídos, não estão envernizados, o chão de muitos não está pronto e até o acabamento do mobiliário não foi feito devidamente feito.
Mas o que mais assusta nessa história toda que cheira a mais um lava-jato municipal, é que vários pontos foram construídos em locais onde nem passam vans, ônibus ou qualquer tipo de transporte público. Vários localizados na Avenida Guarujá, na estrada velha de Maricá e outras ruas de São José. Pode algum defensor do poder público (?????), dizer que existe sim linhas da Viação Nossa do Amparo que passam pelo local (pouquíssimas frequências diárias), mas apenas na direção do centro de Maricá. Então porque existem pontos no sentido inverso? E próximo a pousada Vovó Bellina (foto acima e foto de capa), porque foram construídos pontos onde não passam nenhum transporte público em nenhum sentido (exercício de futurologia?)?
Todos os pontos abaixos nunca serviram a nenhuma van ou nenhum ônibus, pois não há linhas regulares nestes locais
Este ponto em frente ao CAIC em São José, ainda é usado por vans e ônibus escolares |
Pontos na estrada velha de Maricá |
O desperdício do dinheiro público é alarmante em Maricá, mas o Ministério Público está de olho e grandes jornais começam a falar dos prefeitos, seus péssimos mandatos e os enriquecimentos ilícitos, para desespero deles!
Abaixo alguns momentos da construção do ponto no Flamengo próximo a RJ 106 (uma das grandes brigas que o jornal Barão de Inohan teve com a prefeitura para que esse ponto fosse construído), o ponto em Inoã, em frente ao Habib's que serve de exemplo mostrando que a maioria destes pontos por terem sua cobertura além do meio fio, acabam tendo as pontos dos telhados destruídas por ônibus que tentam para junto à calçada para atender melhor os passageiros, e por fim, o ponto no Parque Nancy que foi construído no meio da estrada (RJ 106) e somente depois de quase uma ano de sua construção viram o erro absurdo e o refizeram na calçada.